O presente ensaio trata de questões inerentes à construção do tempo e da memória nas crônicas do escritor português contemporâneo António Lobo Antunes. É sabido que, epistemologicamente, esse gênero literário é constituído a partir da gênese do seu nome (crônica – chronos/kairós) e, desse viés temático, este trabalho busca mostrar como a memória e o tempo permeiam o vivido e o imaginado, como o encontro imagético entre avô e neto, num futuro construído por memórias
“Diário II”, escrito entre 1952 e 1962, compõe a segunda parte de Diário completo (1970) e possui em...
Em Catatau, Paulo Leminski desenha uma hipotética estadia de René Descartes no Brasil durante o...
Com o objetivo de observar as imagens de identidades formuladas pela literatura contemporânea a part...
A crônica está no limiar, pois pertence ao âmbito literário e à produção jornalística – afinal, é pu...
Por meio deste ensaio pretende-se realizar um exercício de leitura do conto “Nenhum, Nenhuma”, de Jo...
Este trabalho tem como objetivo propor a leitura da obra As pequenas memórias, de José Saramago, à l...
O estudo aqui empreendido, com base nas acepções de Halbwachs (1990) e Bosi (1994), busca compreende...
António Lobo Antunes faz da criação literária uma condição de existência. Até mesmo na época em que ...
Este artigo propõe-se a analisar o romance Passageiro do fim do dia, de Rubens Figueiredo, nas relaç...
Em termos de arquitectura narrativa, os primeiros romances de António Lobo Antunes (Memória de Elefa...
Na década de 1960 a prática do arquivo se torna frequente na produção artística. O arquivo também su...
O presente texto expõe um processo de investigação em andamento com o projeto “Dramaturgia à deriva:...
Este artigo apresenta a angústia poética como um antídoto à anestesia geral das consciênciase dos se...
O presente artigo analisa a obra Leite Derramado (2009), do autor contemporâneo Chico Buarque, com o...
A partir da leitura de duas obras pertencentes à ficção portuguesa contemporânea, passíveis de subve...
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